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Durante reunião nesta sexta-feira (20) entre diretores da PBGÁS e da Federação das Industriais do Estado da Paraíba (FIEP), foi definido a formação de um Grupo de Trabalho para tratar sobre os efeitos da nova lei do gás aprovada pela Câmara Federal e em tramitação no Senado Federal. A proposta do grupo técnico é discutir a nova legislação para a indústria do Gás Natural e enxergar oportunidades para o mercado local do estado da Paraíba.

 

Na ocasião, o novo diretor-presidente da PBGÁS, Jailson Galvão, foi apresentado aos diretores da FIEP, Francisco Gadelha (Presidente), Magno Rossi e Renato Lago.   O diretor Técnico Comercial da PBGÁS, Paulo Campos,

o gerente de Mercado, Alairson Gonçalves e Regional, Renato Vilarim também participaram do encontro e falaram sobre a retomada do cons

umo do gás natural e as perspectivas de retomada do segmento industrial na Paraíba.

 

O diretor-presidente da PBGÁS, Jailson Galvão, destacou que a reunião possibilitou estreitar os laços e definir um grupo técnico para avaliar as oportunidades para os clientes comerciais e uma agenda comum de fortalecimento do segmento industrial neste período de retomada da economia e de abertura do mercado de gás natural. Ele destacou a proposta de realização em 2021 de um wokshop com representantes do governo do Estado,  do setor privado e da PBGÁS sobre as perspectivas e oportunidades com a nova lei do gás com profissional de renome nacional.

 

O diretor-técnico comercial da PBGÁS, Paulo Campos, ressaltou o esforço da companhia durante a pandemia como a redução de 8,2%, em maio, e 16,9%, em agosto, na tarifa de gás natural para a indústria, parcelamento das faturas e suspensão de cortes durante o período mais crítico da pandemia. “Precisamos estar bem afinados com as mudanças regulatórias do gás e desafios da companhia para ampliar a rede de fornecimento e do segmento industrial para atravessarmos da melhor maneira essa crise e nos fortalecermos nessa retomada da economia”.

Nova lei do Gás-

 

O Projeto de Lei (PL) nº 6.407/2013, o novo marco para o setor de gás natural, chamado de Nova Lei do Gás, foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita no Senado Federal.

A Nova Lei do Gás consolida os avanços necessários para a formação de um mercado de gás natural aberto, dinâmico e competitivo, promovendo condições para a redução do seu preço e, com isso, contribuir para a retomada econômica do País. A concorrência gerada irá promover retomada da competitividade da indústria nacional, especialmente nos segmentos de celulose, fertilizantes, petroquímica, siderurgia, vidro e cerâmica, além de impactos relevantes para o agronegócio, gerando mais empregos e renda para o brasileiro.